quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Família, lugar de perdão - Papa Francisco


Esta semana  recebi este texto maravilhoso e muito sábio que nos convida à reflexão:

"Não existe família perfeita. Não temos pais perfeitos, não somos perfeitos, não nos casamos com uma pessoa perfeita nem temos filhos perfeitos. Temos queixas uns dos outros. Decepcionamos uns aos outros. Por isso, não há casamento saudável nem família saudável sem o exercício do perdão. O perdão é vital para nossa saúde emocional e sobrevivência espiritual. Sem perdão a família se torna uma arena de conflitos e um reduto de mágoas.

Sem perdão a família adoece. O perdão é a assepsia da alma, a faxina da mente e a alforria do coração. Quem não perdoa não tem paz na alma nem comunhão com Deus. A mágoa é um veneno que intoxica e mata. Guardar mágoa no coração é um gesto autodestrutivo. É autofagia. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente.

É por isso que a família precisa ser lugar de vida e não de morte; território de cura e não de adoecimento; palco de perdão e não de culpa. O perdão traz alegria onde a mágoa produziu tristeza; cura, onde a mágoa causou doença." (Papa Francisco).


Que todas estas palavras do Papa nos façam refletir bastante. Façam abrir-nos ao perdão, que talvez seja uma das atitudes mais nobres do ser humano, pois como dizia São João Crisóstomo:
 “Nada nos assemelha tanto a Deus como estarmos sempre dispostos a perdoar".

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Viagem em família

Este ano fizemos uma coisa inusitada: uma viagem em família!
Não, não uma viagem com a MINHA família apenas ( os 13 filhos e marido)  mas com meus pais, irmãos, cunhados, sobrinhos.
Foi o máximo!

A idéia foi do meu pai, que sonhava com uma viagem dessas, envolvendo toda a família "dele": filhos, netos, bisnetos, etc
Isso mesmo! Fomos ao total 42 pessoas, saindo de Brasília para praia do Forte, na Bahia!

Precisamos de muita organização e participação de todos para decidir o local, o roteiro, a contratação do ônibus para o translado, a hospedagem, a distribuição nos quartos duplos, triplos, quádruplos, as preferencias e necessidades de cada ´pessoa, etc, sem falar nas despesas, que só foi possível com uma ajudinha do idealizador do passeio... só temos a agradecer a essa grande ajuda!

Eu confesso que no começo, achei que não ia dar certo. Tantas pessoas envolvidas nas decisões de uma mesmo evento ia acabar em desentendimento. Mas o incrível aconteceu: Nenhuma briga!!!!

Meus filhos estavam super ansiosos, principalmente aqueles que não conheciam a praia ou que não tinham viajado de avião. 
Infelizmente alguns não puderam ir: A Luana, o Felipe e esposa, o João Paulo e a Camila ficaram. Os outros 9 filhos, o Galeno e eu embarcamos!

Tivemos que organizar tudo em casa: Desde quem nos levaria, juntamente com a bagagem e quem nos buscaria, até a organização das malas de acordo com os companheiros de quarto.
Eu organizei uma lista de tudo que deveria ser levado, e defini quem ficaria responsável por fazer o que.
Todos tiveram que ajudar! Começamos a providenciar tudo com mais de um mês de antecedência, afinal muitas coisas tinham que ser compradas, como roupas de banho, chinelos novos, objetos de uso pessoal, as malas (acabei, e uma infinidade de coisas que cada um achava que necessitava. Claro que tive que cortar várias coisinhas das listas... rs

Enfim chegou o tão esperado dia! Alguns estavam tão ansiosos que nem queriam dormir! Os mais novos ficavam em contagem regressiva! kkk

A viagem em si foi excelente: Pudemos compartilhar momentos maravilhosos com meus pais, meus cunhados, sobrinhos e com dois casais de amigos que foram conosco! Por incrível que pareça não houve uma briga sequer! 
Foram cinco dias de momentos em família maravilhosos, que pudemos aproveitar a companhia daqueles que amamos. 
Tenho certeza que esses momentos serão guardados na memória de todos nós e em especial dos mais novos que poderão contar as experiências vividas nesses dias, ao lado de quem amamos!



quinta-feira, 14 de maio de 2015

Ser Mãe

Ser mãe não é apenas dar a luz a um filho,é acima de tudo dar amor, ter paciência, ser tolerante, ser compreensiva. É saber quando dizer sim e quando dizer não. Dizer não é também amar o seu filho!

Ser mãe é doar-se, é abdicar de algumas coisas e  muitas vezes se anular em outras. Mas ao mesmo tempo, é ter discernimento para entender suas limitações e mais ainda, a de seus filhos. 

Ser mãe é saber que cada filho é uma pessoa única, lembrando que o amor para cada um deles é igual e que suas diferenças devem ser respeitadas. 

Ser mãe é ter sabedoria para ouvir e ter percepção para sentir o que não é dito. É saber observar para tomar as decisões certas.

Ser mãe é ensinar os valores verdadeiros para os seus filhos, e acima de tudo dar o exemplo: Nossas atitudes valem muito mais que palavras.

É saber que acima de todas nós mães, está a Mãe das Mães, é saber que podemos contar com Ela nos momentos que nos falta forças para aceitar as dificuldades ou para entender os acontecimentos. Ela nunca nos desampara e mirando no Seu exemplo com certeza não vamos errar!

segunda-feira, 9 de março de 2015

Direto do túnel do tempo. Entrevista para o DF TV em 2007

Ontem, o assunto na mesa era como nossas vidas estão expostas nas redes sociais e a facilidade de acesso à essas informações, disponíveis na internet. 
Então, a Cecília resolveu colocar os nomes de alguns na página de pesquisa da Google. 
Em menos de 2 segundos encontramos diversas informações sobre nós, desde onde moramos, nossa profissão, idade, concursos que participamos,etc. 
Dentre essas coisas encontramos  uma entrevista realizada em 2007 para o Globo Comunidade do DF. 
Essa entrevista acabou sendo apresentada também no DF TV, no dia das mães.
Segue abaixo a reportagem e o link para visualização no site do G1: 


12/05/07 - 17h44 - Atualizado em 12/05/07 - 17h44

Aos 35 anos, mãe do DF tem 12 filhos

Gláucia e o marido, Galeno, casaram cedo.
Família ainda pode aumentar

Luana Raquel, Felipe Henrique, João Paulo, Gabriela, Camila Maria, Danielle, Jônatas, Ana Ruth, Marianna, Cecília, Pedro Gabriel e Arthur Miguel. São 12 crianças, a mãe Gláucia e o pai Galeno. No total, 14 pessoas formam a família Faria de Moura.

Na época do casamento, Gláucia tinha 16 anos e Galeno, 21. Eles queriam ter muitos filhos e, por isso, começaram cedo. Já são 12, com idades entre 18 anos e oito meses. Todos biológicos e nenhum gêmeo. Foram dez partos normais e só duas cesarianas. 

“Eu amamentei todos. Em média eu amamento seis meses. Alguns foram três, quatro, cinco. Mas normalmente eu amamento até os seis meses de idade”, diz Gláucia.
O casal trabalha o dia todo e só tem uma empregada para ajudar. “Ela já me disse que pensou várias vezes em não ficar, em desistir do emprego”, acrescenta a chefe da família.

Eles moram no Park Way, numa casa com seis quartos e três banheiros. Às vezes dá confusão: “Tem uns que entram no banheiro e não saem mais. A gente tem que ficar brigando: ‘Eu mandei tomar banho mais cedo’”, revela Gláucia. 

Eles contam que fazem todas as refeições juntos. Qualquer lanche vira uma verdadeira festa. As crianças vão para a escola em uma van da família e os colegas fazem muitas perguntas. 
“Se não tem televisão em casa, se tem alguém adotado, se tem gêmeos, se dorme mais de um no mesmo quarto...”, conta Luana Rachel, de 18 anos. 

E para quem se preocupa muito com os filhos, Gláucia dá a dica: “Eu acho que a gente deve simplificar a vida ao máximo. Eu vejo que muitas mães têm preocupações excessivas.  As mães devem ser mais naturais e ao mesmo tempo mais cuidadosas, no sentido de observar mais a reação dos filhos, de acompanhar tudo que está acontecendo com eles”.

Gláucia agora está com 35 anos. Será que a família ainda vai aumentar? “Eu não fiz a ligadura. Então, pode acontecer. Se vier, também será bem-vindo!”, revela a supermamãe. 

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Quantas horas por semana nossos filhos ficam assistindo televisão?



É sabido por todos que o excesso de TV pode prejudicar o desenvolvimento intelectual e social da criança.
Então muitos pais se perguntam:  
Como fazer para seus filhos usarem adequadamente a TV? 
Como obter o máximo benefício desse poderoso meio de comunicação com o mínimo de risco? 

Segue abaixo algumas dicas, que adotamos em casa e que poderá ajudar:
  1. Estabeleça limites sensatos quanto a horário e tipo de programa. Dependendo da idade, seu filho pode participar desta decisão.
  2. Mantenha os limites estabelecidos. Ao se abrir alguma exceção, deve ficar claro que as regras não mudaram.
  3. Não ligue a TV nas seguintes situações: durante as refeições (para poderem ter um contato familiar neste momento), quando outras crianças vierem brincar e em reuniões familiares.
  4. Assista a TV junto com seus filhos. Isto permite uma troca de idéias e valores.
  5. Discuta os programas assistidos, auxiliando assim o desenvolvimento do senso crítico de seu filho.
  6. Não use a TV para substituir sua presença nem para subornar.
  7. Não use a TV como "calmante" para seu filho. Com esta atitude a criança perde a chance de aprender a lidar com os altos e baixos da vida.
  8. 8. Dê o exemplo a seus filhos.